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Nárnia e eu

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Como não ver Jesus em Aslam? Como não me ver como Edmundo, Eustáquio, Jill e Confuso? Como não desejar estar junto ao Leão? Como duvidar de sua existência? Como questionar suas decisões e até mesmo seu silêncio? Como não desejar morar nas terras narnianas e provar de suas águas? Como não se interessar por uma história que é real? Como não querer entender a ligação de uma terra distante que só se pode entrar se for como uma criança com seres que são falhos? Ah, Nárnia! Ou devo chamar de Paraíso? Oh grande Aslam! Ou simplesmente majestoso Cristo! Quero meu coração sempre a arder quando ouvir sua voz, quero sempre ser convocada a lutar pelo Leão que deu sua vida para libertar um traidor, quero sempre ver seu amor mergulhado em seu cuidado. Eu? Eu egoísta, eu narcisista, eu inconsequente e ridiculamente errada só posso clamar pelo Rei dos reis que está pronto a me orientar. Oh Jesus, poderoso Leão que o amor por minha pátria, Nárnia amada não seja fugaz e que como Trinian pros

Hoje vamos falar de Jonas

Hoje vamos falar de Jonas. Quem era Jonas? Seria o homem que fugiu, mas por fim obedeceu a Deus? Seria (como ele se intitulou) "hebreu, adorador do Senhor, Deus dos céus, que fez o mar e a terra" (Jn 1.9)? Seria um profeta? Seria... um mimizento? Antes de refletirmos, leiamos todo o livro do profeta Jonas e organizemos as ideias. Jonas foi um homem chamado por D-s para levar uma palavra pesada ao povo de Nínive (capital da Assíria - povo de maus caminhos e violentos Jn 3.8) e que por um momento pensou ser possível se esconder de Deus (aquele Todo-Poderoso que ele disse servir), pois não queria ir àquela cidade. Já ouvi pregações dizendo que nosso profeta fugiu, pois tinha medo da morte causada pelos ninivitas, mas ao ler o livro descobri que não foi bem esse o motivo...Mas vamos deixar isso para o final por um instante. O nosso amigo teve várias atitudes chatas que o tornaram: - fugitivo (tentou se esconder de Deus), - desobediente (não quis ir a Nínive), - egoísta (nem li

E esse negócio de sacrifício?

É de nosso conhecimento que no velho testamento o povo de Israel realizava sacrifícios (partes do animal eram queimadas no altar) e holocaustos (quando o animal era todo queimado no altar) a Deus. O Senhor escolheu essa nação para si e sempre se preocupou com sua conduta, mas o povo (assim como nós) errava muito,  não conseguia permanecer fiel e foi se habituando aos sacrifícios. Davi expõe sua sinceridade dizendo: "Eu te oferecerei um sacrifício voluntário , louvarei o teu nome, ó Senhor, porque tu és bom. Salmos 54.6" Ele demonstra que não está preocupado somente em manter-se "a salvo" ou que procura somente o favor de Deus, ele os deseja, mas também deseja engrandecer o nome de seu Criador. Ele se voluntaria ao invés de seguir a tendência pecado -> oferta -> perdão e escolhe oferta de louvor para adoração. Davi também faz uma observação: "Não te deleitas em sacrifícios nem te agradas, em holocaustos, se não eu os traria. Os sacrifícios